sexta-feira, outubro 29, 2004

Os fins [intermitentes] justificam os meios [intermitentes]

Eu estava com um porre dramático na terça-feira. Não! Não era um porre de bebida alcóolica. Era mais um de sentimentos, que julgaria eu pior que qualquer outro tipo. Há, no quê físico, uma abstração em crer que ocaso simplesmente para os órgãos, em especial o fígado. Porém, no porre sentimental, não existe caminho: o "álcool" entra por qualquer lugar, passa por qualquer lugar e sai pelos olhos, como lágrimas. Esse é o fim do caminho intermitente. Sei que deveria ser mais exato e não divagar tanto, prolixando meus difusos oratórios, mas não caberia, pois vale a mim ser coerente ao título; este sim quer chegar em algum lugar, de volta aos meios sem fins intermitentes...